Noticia um pouco antiga mas que só tive conhecimento hoje quando pegava meu coletivo à caminho do trabalho.
24.09.2008
LICENçA PATERNIDADE NOS ôNIBUS DO GRANDE RECIFE
A partir desta quinta, dia 25, 1.500 ônibus que circulam no Grande Recife estarão com os cartazes informativos da campanha "Dá Licença, eu sou pai!". As peças além de difundirem o benefício como um direito dos homens e das crianças de ter os pais ao seu lado em momentos importantes como o nascimento ou adoção, também reivindicam a ampliação da licença para, pelo menos, 30 dias. A campanha é impulsionada pela Rede de Homens pela Equidade de Gênero em cinco capitais brasileiras (Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis).
Pesquisa – Uma pesquisa realizada com recifenses, entre os meses de maio e junho deste ano, pelo Instituto Papai, demonstrou que os homens querem a ampliação do período de licença paternidade. 78% dos entrevistados afirmaram que cinco dias são insuficientes para dar suporte à mãe e acompanhar os primeiros dias do filho adotivo ou natural. Há também o desconhecimento de grande parte dos trabalhadores sobre o seu direito. 76% disseram conhecer a licença maternidade, mas apenas 66% sabiam sobre a paternidade. Somente um em cada três homens que conheciam o seu direito sabia o período correto da licença. Sobre o uso do direito: 29% afirmaram que utilizariam os dias para ajudar a mãe; 19% para cuidar do filho; 37% para ajudar a mãe e cuidar do filho; 12% deram outras respostas e 3% não opinaram.
Fonte: Instituto Papai
4 comentários:
Amigo
Eu vi essa campanha nos ônibus em Recife. É boa e interessante.
Eu, que já sou pai, estou sempre buscando informações na Internet sobre as leis, nossos direitos e deveres, etc. Isso é muito importante até para dar-mos uma boa educação às crianças.
Também participo do fórum no PaiLegal.Net
É cada um fazendo sua parte :)
Fui ao lançameto da campanha. Chamou-me a atenção os dados apresentados para a imprensa, que mostrava, em números, a irreponsabilidade masculina, em não querer registrar os filhos. Naquele momento, eu lembrava dos muitos que não fecundaram as suas companheiras e assumiram seus filhos. Seja por adoção, seja por se unir a ela, numa segunda união. Mais do que nunca, pensemos na paternidade e na maternidade, como sinônimo de amor. Quem se nega a dar seu sobrenome a um filho/filha, o que tem a oferecer? Louvado seja Deus pelos muitos pais/mães e pelas muitas mães/pais que entendem que ser pai é ser porto - de ida e de vinda.
Já estava com saudade, que demora para postar hein, todo dia entro e quero novidades, kkkk.... Beijos:)
-> Neto, valeu pela dica, acho que já conhecia esse forum, coloquei nos meus favoritos.
-> Anônimo, belas palavras.
-> Drika, é o trabalho...MUITO trabalho...Bjão pra tú, saudades.
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