Pode parecer absurdo para nós gamers, mas uma pesquisa feita recentemente mostrou que os pais estão mais preocupados com o fato de seus filhos estarem expostos a videogames do que com álcool, violência e pornografia. A informação foi obtida através de duas enquetes criadas no site whattheyplay.com, que tem como objetivo orientar os pais sobre o conteúdo de certos jogos, além de oferecer informações precisas sobre compra e o que esperar do jogo.
Em uma das pesquisas - que contaram com uma base de 3000 participantes - apontava que 49% dos pais estavam mais preocupados com o fato de seus filhos estarem ou não fumando maconha, 19% com o fato de estarem jogando Grand Theft Auto, 16% em estarem vendo pornografia e 14% sobre estarem bebendo cerveja.
Apesar de parecer algo surreal, existe sim um argumento interessante sobre tal reação. Ao que tudo indica, o medo dos pais está mais relacionado com o fato do mundo dos jogos ser uma espécie de território desconhecido em seu ponto de vista, tornando os demais problemas mais "familiares". Acredita-se que exista um controle maior sobre problemas como pornografia e bebidas, já que os responsáveis possuem um maior conhecimento sobre onde e como isso pode ser conseguido. Já os jogos possuem muitas das vezes informações mais intrincadas e difíceis de se observar, estando então mais aparentes para aqueles que possuem maior experiência com este tipo de entretenimento, algo que está fora do alcance dos pais, que algumas vezes estão alheios a certas tecnologias.
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Deve ser uma boa desculpa para os pais que não conseguem dar uma boa educação aos seus filhos.
JNeto
Em uma das pesquisas - que contaram com uma base de 3000 participantes - apontava que 49% dos pais estavam mais preocupados com o fato de seus filhos estarem ou não fumando maconha, 19% com o fato de estarem jogando Grand Theft Auto, 16% em estarem vendo pornografia e 14% sobre estarem bebendo cerveja.
Apesar de parecer algo surreal, existe sim um argumento interessante sobre tal reação. Ao que tudo indica, o medo dos pais está mais relacionado com o fato do mundo dos jogos ser uma espécie de território desconhecido em seu ponto de vista, tornando os demais problemas mais "familiares". Acredita-se que exista um controle maior sobre problemas como pornografia e bebidas, já que os responsáveis possuem um maior conhecimento sobre onde e como isso pode ser conseguido. Já os jogos possuem muitas das vezes informações mais intrincadas e difíceis de se observar, estando então mais aparentes para aqueles que possuem maior experiência com este tipo de entretenimento, algo que está fora do alcance dos pais, que algumas vezes estão alheios a certas tecnologias.
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Deve ser uma boa desculpa para os pais que não conseguem dar uma boa educação aos seus filhos.
JNeto
2 comentários:
Acho interessante a visibilidade que você dá a este assunto "violência nos games"!!!
Os pais deveriam se preocupar com coisas mais importantes na criação dos seus filhos! Sinceramente, um adolescente que joga um game violento e repete as cenas na vida real só por tê-lo feito no mundo virtual deve ser o resultado de inúmeros acontecimentos na sua formação, quem sabe de uma tremenda falha dos pais no processo ou de distúrbios que ele carrega dentro de si... os games violentos poderiam ser, no máximo, um gatilho... e se formos proibir tudo que possa funcionar como gatilhos em mentes disfuncionais... não sobraria muita coisa...
Em vez de proibir o possível gatilho, o processo de formação dos atuais adolescentes é que deveria ser analisado e repensado... E os pais devem trazer pra si a responsabilidade de eterna vigilância sobre seus filhos, desde a tenra infância até sua completa formação!
Eita que tú agora falou bonito. [rs]. Abraços.
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